quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

O que é o Barramento de Dados?

• - Barramento de Dados (Data Bus): carrega a informação da instrução (através do código de operação), variável do processamento (cálculo intermediário de uma fórmula por exemplo) ou informação de um periférico de E/S (dado digitado em um teclado). O tamanho da via de dados determina respectivamente o máximo número de instruções (e portanto o potencial de processamento) e a precisão do processamento aritmético (através do cálculo de ponto flutuante) ou o número de símbolos possíveis a ser representado (por exemplo, pontos de uma foto).
• Ex:
• 1) - O processador 8085 possui 8 bits no barramento→ máximo de 256 instruções
e variáveis numéricas entre -127 a +127 (ou 0 a 255).
• 2) - O processador Pentium IV possui 32 bits no barramento→ variáveis
numéricas entre - 2147483648 e + 2147483648.
• O tamanho do barramento de dados está ligado a capacidade de processamento do sistema. Se o processamento é simples (como o controle booleano de um CLP) 8 bits são suficientes. Por outro lado, se há a necessidade de um processamento complexo (como os sistema de multimédia onde há a necessidade de processarmos milhões de pontos de imagem) processamento de até 128 bits já estão disponíveis. Obviamente existe a necessidade de aumentar igualmente a velocidade do sistema pois a "paciência" do usuário é a mesma ao ligar uma lâmpada ou processar uma imagem fotográfica.

Distingue Memórias Primárias de Secundárias

Podemos distinguir os vários tipos de memórias:
• Memória principal: também chamadas de memória real, são memórias que o processador pode endereçar directamente, sem as quais o computador não pode funcionar. Estas fornecem geralmente uma ponte para as secundárias, mas a sua função principal é a de conter a informação necessária para o processador num determinado momento; esta informação pode ser, por exemplo, os programas em execução. Nesta categoria insere-se a memória RAM (volátil), memória ROM (não volátil), registadores e memórias cache.
• Memória secundária: memórias que não podem ser endereçadas directamente, a informação precisa ser carregada em memória principal antes de poder ser tratada pelo processador. Não são estritamente necessárias para a operação do computador. São geralmente não-voláteis, permitindo guardar os dados permanentemente. Incluem-se, nesta categoria, os discos rígidos, CDs, DVDs e disquetes.
Às vezes faz-se uma diferença entre memória secundária e memória terciária. A memória secundária não necessita de operações de montagem (inserção de uma média em um dispositivo de leitura/gravação) para acessar os dados, como discos rígidos; a memória terciária depende das operações de montagem, como discos ópticos e fitas magnéticas, entre outros.

O que são dispositivos de entrada, de saída e mistos?

Os dispositivos só de Entrada também designados por dispositivos de Input são: teclado, rato, caneta óptica, microfone, webcam, joystick, scanner (digitalizador de imagem).
Os dispositivos só de Saída também designados por dispositivos de Output são: monitor; impressora, plotter (traçador gráfico), datashow (projector de imagens), placa de som, projector de vídeo (video projector), altifalante.
Dispositivos de Entrada e Saída também designados poe dispositivos de Input / Output são: unidades de discos, unidades de disquetes, modems, adaptadores de rede, CD-R e CD-RW.

O que é o software?

Software ou logiciário é uma sequência de instruções a serem seguidas e/ou executadas, na manipulação, redireccionamento ou modificação de um dado/informação ou acontecimento.
Software também é o nome dado ao comportamento exibido por essa sequência de instruções quando executada em um computador ou máquina semelhante.
Software também é um produto e é desenvolvido pela Engenharia de Software, e inclui não só o programa de computador propriamente dito, mas também manuais e especificações. Para fins contáveis e financeiros, o Software é considerado um Bens de capital.
Este produto passa por várias etapas como: Análise Económica, Análise de requisitos, Especificação, Codificação, Teste, Documentação, Treinamento e Manutenção.

O que é o Hardware?

O hardware, circuitaria, material ou ferramentas é a parte física do computador, ou seja, é o conjunto de componentes electrónicos, circuitos integrados e placas, que se comunicam através de barramentos. Em complemento ao hardware, o software é a parte lógica, ou seja, o conjunto de instruções e dados processados pelos circuitos electrónicos do hardware. Toda interacção dos usuários de computadores modernos é realizada através do software, que é a camada, colocada sobre o hardware, que transforma o computador em algo útil para o ser humano. Além de todos os componentes de hardware, o computador também precisa de um software chamado Sistema Operacional. O Sistema Operacional torna o computador utilizável. Ele é o responsável por gerenciar os dispositivos de hardware do computador (como memória, unidade de disco rígido, unidade de CD) e oferecer o suporte para os outros programas funcionarem (como Word, Excel etc.).
O termo "hardware" não se refere apenas aos computadores pessoais, mas também aos equipamentos embarcados em produtos que necessitam de processamento computacional, como os dispositivos encontrados em equipamentos hospitalares, automóveis, aparelhos celulares (em Portugal portáteis), entre outros.
Na ciência da computação a disciplina que trata das soluções de projecto de hardware é conhecida como arquitectura de computadores.
Para fins contáveis e financeiros, o Hardware é considerado um Bem de capital.

O que é um Processador?

O processador, é um circuito integrado de controle das funções de cálculos e tomadas de decisões de um computador, por isso é considerado o cérebro do mesmo. Ele faz parte de um importante elemento do computador, a Unidade Central de Processamento (em inglês CPU: Central Processing Unit). Hoje todos os circuitos e chips dispostos em diversas placas que compunham a Unidade Central de Processamento estão integrados no microprocessador.

Os processadores trabalham apenas com linguagem de máquina (lógica booleana). E realizam as seguintes tarefas: - Busca e execução de instruções existentes na memória. Os programas e os dados que ficam gravados no disco (disco rígido ou disquetes), são transferidos para a memória. Uma vez estando na memória, o processador pode executar os programas e processar os dados; - Controle de todos os chips do computador.

Quais os canais mais usados para a comunicação?

A tabulação dos valores de 0 a 10 atribuídos a cada meio quanto ao uso,
preferência e confiança foi feita de modo a serem obtidas médias aritméticas. Foi
especificado no questionário que a “nota” 0 equivaleria ao não uso do meio para a
obtenção de informações agropecuárias.
Para o público amostrado, a internet aprece como o meio mais usado e também
preferido, apesar de, no quesito confiança, o líder serem os informativos especializados,
sobretudo os de periodicidade semanal. A troca de informações com pessoas do mesmo
meio também é bastante utilizada e obtém, igualmente, elevado grau de confiança, ainda
que ligeiramente inferior à atribuída aos informativos especializados.
No quesito confiança, a internet e revistas especializadas aparecem muito
próximas da comunicação interpessoal, dividindo um segundo lugar, atrás dos informativos especializados.

A internet lidera com uma boa vantagem sobre a comunicação pessoal, segunda
colocada no ranking dos meios mais utilizados na busca por informação agropecuária.
Uma boa explicação para esse resultado é dada por BOTEON (2004), que resume em
poucas linhas as vantagens de custo que têm alavancado a internet.
Os avanços tecnológicos recentes facilitaram o acesso à informação e
tornaram a internet um meio ágil e barato de distribuição, quando
comparado com os métodos tradicionais como correio e fax. Além disso, o
custo de reprodução da informação digital é também menor que o da
reprodução em série de livros, revistas ou jornais (BOTEON, 2004, p.31).
Em terceiro lugar vêm os informativos especializados, com quase 7 de
intensidade de uso. Revistas alcançam média apenas satisfatória – de 6,35 –, e os jornais
impressos de circulação interestadual – analisados detidamente no item 4.3 – ocupam
posição um pouco mais desconfortável, com média 6, indicando que não são usados
intensamente na busca por informação agropecuária.
A TV supera o rádio e também os jornais regionais tanto no quesito meios mais
Utilizados quanto de maior confiança. Quando a pergunta enfoca o canal que “mais
gosta”, a TV passa à frente também dos boletins de entidades de classe/cooperativas.
O jornal impresso regional aparece quase no final da fila quanto à utilização,
superado apenas pelo rádio, que, a propósito, é bastante desprestigiado pelo público
desta pesquisa. O rádio obteve “nota” 3,4 quanto à intensidade em que é utilizado para a
Busca de informações agropecuárias, 5,12 quanto à confiança no seu conteúdo também
Agro e 4,7 quanto à preferência.
Sabe-se que rádios e jornais de alcances locais ou regionais cumprem funções
importantes na divulgação e questionamentos sobretudo de temas políticos e sociais.
Circunscritos à comunidade a que pertencem. Já em relação a temas especializados,
como o agro negócio, com base em observações empíricas, constata-se a falta de preparo
das equipes para essas pautas.